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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Balada Sombria Para Minha Vida E Morte


In My Name (tradução)

Em meu nome

Em meu nome
Através desses olhos eu tenho visto tanta dor
Por esses olhos escorre sangue como se fosse chuva
Escrito na profecia está meu nome
Se você quer me seguir
isso tudo não é um jogo
(Em meu nome)
Devo voltar novamente
(Em meu nome)
Devo voltar no final
Nessas tempos de guerras e fama
O amor está indo por água abaixo
Escrito na profecia está o nome
Alguém virá por nós
Isso tudo não é um jogo
(Em meu nome)
Expulse os demônios
(Em meu nome)
Jogue fora as serpentes
(Em meu nome)
Fale em outras línguas
(Em meu nome)
Você deve ser perdoado
Nesse mundo
Nesse mundo
Nesse mundo
A Estrada é meu nome
(Em meu nome)
Expulse os demônios
(Em meu nome)
Jogue fora as serpentes
(Em meu nome)
Fale em outras línguas
(Em meu nome)
Você deve ser perdoado
Em meu nome

By The 69 Eyes
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Entre luz e trevas,aspiro e expiro, começando e acabando. Minha vida e morte. Abaixo e ergo os braços abençoando e amaldiçoando o aliado, o adversário, o amigo, o inimigo, o ausente, o presente, o prudente, o imprudente. A mentira, a verdade, o desalento e o ânimo. Adormeço e acordo, castigando e premiando, o conhecido e o ignoto, a coragem e a covardia, a derrota e a vitória. O ótimo, o péssimo, o rancor, a aflição, o infernal e o celestial.
Choro e rio, proíbo e consinto, atraindo e repelindo, a baixeza, a nobreza, semelhanças e diferenças, o primeiro e último, o par e o impar, o branco e o negro.  Entre luz e trevas, aspiro e expiro, começando e acabando, minha vida e morte...
 
Há uma áurea de tristeza por trás do meu sorriso que quando estou realmente feliz não sei como sorrir e quando estou tão triste não sei chorar. No meu coração não há espaço para nenhum sentimento. Há somente um vazio dentro de mim que me faz não existir. Estaca profundamente encravada no meu ser. Machucando a minha existência, mas me mantendo vivo pra sentir cada pontada de dor abrigada em mim. Assim existe uma distância imensa dentro da minha alma que parece não existir mais neste mundo. Neste meu mundo que construí para me salvar, mas que agora está me destruindo lentamente. Nada fora de mim... Nada dentro de mim...

É tão doloroso viver dentro desta minha morte. Ás vezes há uma eternidade por trás desta tristeza. Ás vezes há uma breve sensação sádica que me guia. Ás vezes há um vago sentimento habitando meu coração. Mas nunca estou são o bastante para entender o que há de verdade dentro de mim. Então ás vezes eu estou apaixonado pela minha morte...

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